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Mancha Verde

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Para torcida organizada do Palmeiras, veja Mancha Alviverde.
Mancha Verde
Fundação 18 de outubro de 1995 (29 anos)
Escola-madrinha Rosas de Ouro[1]
Cores
Símbolo Manchão (personagem)
Bairro Barra Funda
Presidente Paulo Serdan[2]
Presidente de honra Antonio Carlos Rodrigues
Desfile de 2025
Enredo Bahia, da Fé ao Profano
Site Oficial

https://manchaverde.com.br/

O Grêmio Recreativo e Cultural Escola de Samba Mancha Verde é uma escola de samba da cidade de São Paulo, originada a partir da torcida organizada Mancha Alviverde do Palmeiras. Começou como bloco carnavalesco no ano de 1995.[1]

Integrantes da Escola na Apuração do Carnaval em 2010

No começo do ano de 1995, a Mancha Verde decidiu participar do Carnaval, acertando sua participação junto à UESP, e alterando seu estatuto. Porém, devido a uma briga entre torcedores da Mancha e da torcida Independente, do São Paulo Futebol Clube, a justiça decretou, ainda naquele ano, a extinção do então Grêmio Recreativo Esportivo Cultural Torcida Mancha Verde como pessoa jurídica.

Como os integrantes da torcida continuaram se reunindo após isso, para que continuassem a poder fazê-lo de modo oficial, em 18 de outubro de 1995 assinaram a oficialização do Grêmio Recreativo Cultural Bloco Carnavalesco Mancha Verde. Embora a Mancha como escola de samba tenha sido criada com novos CNPJ e estatuto, seus integrantes a consideram como a continuação da torcida extinta. Anos mais tarde, seria criada a torcida Mancha Alvi-Verde, desvinculada juridicamente da antiga torcida e então somente escola de samba.

Em 1996, ano de seu primeiro desfile, com um enredo alertando para a destruição da natureza, ficou em segundo lugar no Grupo de Espera, subindo para o Grupo Especial dos Blocos, em seu primeiro desfile oficial. No ano seguinte, cantando a "Noite paulistana, um convite ao prazer", vence pela primeira vez o concurso dos blocos do carnaval paulistano.

Em 1998, tendo como enredo a Palmeira, torna-se bicampeã do Grupo Especial dos Blocos Paulistanos. Tudo levava a crer que a Mancha Verde poderia ter sucesso semelhante a Gaviões da Fiel, escola também oriunda de torcidas organizadas.

Na tentativa do terceiro título consecutivo, o já consagrado bloco alviverde acaba em segundo lugar, com o enredo "Vinho, o néctar dos deuses". Mesmo assim, foi consolidando-se como uma promissora escola de samba, tendo inclusive o seu samba cantado por Quinho, famoso intérprete de sambas-enredo.

Em 2000, a Mancha Verde estreia com escola de samba. Cantando um enredo questionador sobre os 500 anos do Brasil ("Brasil, que história é essa?"), fica em segundo lugar no Grupo 3 Oeste do carnaval de São Paulo, ficando atrás apenas da Lavapés, a primeira escola de samba paulistana. Este resultado eleva a escola ao Grupo 2.

Cantando os orixás no carnaval de 2001, vence pela primeira vez como escola de samba e ascende ao Grupo 1A, prosseguindo a sua vertiginosa senda de vitórias em apenas seis desfiles. No ano seguinte, homenageando a Força Sindical, vence o Grupo 1A e se aproxima do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo.

Em 2003, uma nova meta a ser alcançada pela surpreendente e jovem escola de samba: chegar à elite do samba de São Paulo. Exaltando a cor mais brilhante no coração palmeirense - verde -, a Mancha Verde mostra a sua força perante as escolas de maior tradição que compunham àquele grupo (como Tom Maior, GRES Pérola Negra e Unidos de São Lucas). Por razões até hoje contestadas, a escola fica em terceiro lugar, meio ponto atrás da vice-campeã Imperador do Ipiranga e um atrás da campeã Acadêmicos do Tatuapé, as escolas que voltaram ao Grupo Especial.

Mas, ao invés do arrefecimento, o aguerrimento. Consertando os equívocos e aperfeiçoando as virtudes, a Mancha provou ser uma escola estruturada no carnaval de 2004. Cantando "A saga italiana em terra paulistana", faz um desfile sem erros e conquista, enfim, o tão sonhado título do Acesso e sobe ao Grupo Especial paulistano.

Em 2005, ano de sua primeira participação no grupo especial no Carnaval de São Paulo, terminou na 12ª colocação com um enredo sobre Mato Grosso.

Em 2006, a Mancha Verde forma, juntamente com a Gaviões da Fiel, o Grupo Especial das Escolas de Samba Desportivas. O regulamento da Liga prevê que caso duas escolas, que sejam ligadas a agremiações desportivas, estejam no Grupo Especial, as mesmas formariam um outro grupo, que só teria escolas de samba ligadas a torcidas de futebol. Após muita polêmica, a Gaviões consegue, dias antes do carnaval, uma liminar que lhe garante o direito de disputar o Grupo Especial, porém tal direito é negado à Mancha Verde, pois a Gaviões argumentou na justiça que tendo sido convidada pela Liga em finais dos anos 80, não teria esta o direito de impedi-la de disputar agora. Já Mancha tentou provar que por ser uma pessoa jurídica diferente, não seria ligada a nenhuma torcida organizada. O juiz, porém, usou como base para indeferir tal pedido o texto que constava no então site da entidade, que acabou funcionando como uma confissão da tese contrária. A Mancha foi assim obrigada a desfilar sozinha no Grupo de Escolas de Samba Desportivas, onde torna-se campeã. Porém às vésperas do desfile, a Mancha conseguiu negociar com a Liga a transferência do desfile, da madrugada de domingo para segunda, inicialmente a data prevista, para a madrugada de sábado para domingo, junto com as escolas do Grupo Especial, sendo também avaliada pelos mesmos jurados deste grupo. Essa avaliação lhe garantiu a sétima colocação geral, muito embora a Liga não reconheça esta classificação.

Em 2007, a Mancha Verde novamente foi colocada sozinha num grupo à parte, sendo obviamente declarada campeã deste grupo, e inclusive participando do desfile das campeãs, onde desfilou logo após a Gaviões da Fiel. Em relação ao Grupo Especial, obteve a décima-primeira colocação.

Em 2008, o Grupo Especial das Escolas de Samba Desportivas deixou de existir, fazendo com que Gaviões da Fiel e Mancha Verde voltassem a disputar com as outras escolas o título do Grupo Especial no carnaval.

Em 2009, falando sobre o estado de Pernambuco, com o tema Pernambuco: uma nação cultural!, a escola terminou na 10º colocação.

Em 2010, a Mancha Verde teve como enredo Aos Mestres com Carinho! Mancha Verde "ensina" como criar identidade! e teve também a volta do intérprete Celsinho do carnavalesco Cebola. Este último, desapareceu antes do desfile, pedindo desculpas posteriormente.[3] No final, a escola conseguiu ficar em 4º lugar e não se sagrou campeã por apenas um ponto: 269, contra 270 da Rosas de Ouro.

Carro abre-alas da escola em 2009

Para o carnaval de 2012 a Mancha Verde teve como novo intérprete Freddy Vianna, vindo da Acadêmicos Do Tucuruvi e desfilou com um enredo afro, o que não lhe era característico. Pela terceira vez seguida, obteve o 4º lugar.

Em 2013, a escola abordou a vida e as obras de Mário Lago no seu carnaval. Tendo feito um desfile luxuoso e empolgante, a escola vinha para brigar pelas primeiras posições, mas devido as notas baixas nos quesitos Harmonia, Fantasia e Mestre-Sala e Porta-Bandeira, a escola ficou em 13º Lugar, caindo para o Grupo de Acesso.

Para 2014, a escola foi a primeira a escolher o enredo, a reedição de 2006. Sua rainha de bateria, Viviane Araújo, não pôde desfilar, uma vez que o desfile coincidiu com o do Salgueiro. A escola foi vice-campeã com 269.3 e com isso, retornou ao Grupo Especial para 2015, quando falará sobre os 100 anos da Sociedade Esportiva Palmeiras.[4]

Em 2015, a escola levou para a avenida o enredo: "Quando Surge o Alviverde Imponente: 100 anos de Lutas e Glórias.", contando a história da Sociedade Esportiva Palmeiras e comemorando o seu centenário, a escola apresentou um desfile grandioso e muito luxuoso, mas não agradou aos jurados, ficando assim em 13º lugar, sendo rebaixada para o Grupo de Acesso.

Em 2016, a Mancha levou para a avenida o enredo "Mato Grosso, uma Mancha Verde no coração do Brasil" reedição do carnaval de 2005, o primeiro ano da escola no Grupo Especial. Curiosamente, o enredo foi reeditado com o título original reduzido para "Mato Grosso, uma Mancha Verde no coração do Brasil". Fazendo um desfile luxuoso e correto, a Mancha conquistou o título somando 269,4 pontos, (com 1,20 pontos de vantagem sobre a vice campeã Tom Maior), sacramentando seu retorno ao Grupo Especial.[5]

Em 2017 apostou no enredo sobre os Josés do país, terminando a apuração em 10º lugar.[6][7]

Em 2018, homenageando o grupo Fundo de Quintal, a escola alcançou o terceiro lugar obtendo a pontuação máxima, mas perdendo o título no desempate.[8]

Em 2019, com o enredo "Oxalá, salve a princesa! A saga de uma guerreira negra" a Mancha Verde sagrou-se campeã do Grupo Especial pela primeira vez na sua história.[9]

Em 2020, com o enredo "Pai! Perdoai, eles não sabem o que fazem!" a escola foi vice-campeã e decidiu manter Jorge Freitas como carnavalesco.[10]

Estava decidido que o enredo para 2021 seria "Planeta Água",[11] mas o desenvolvimento dos desfiles foi abalado por conta da pandemia do novo coronavírus e a festa foi adiada para 2022. Jorge Freitas anunciou sua saída da agremiação em setembro de 2021, mas a Mancha Verde manteve o enredo sobre a água para o carnaval. Paolo Bianchi e uma comissão ficaram responsáveis por finalizar o projeto.[12]

Apesar dos problemas com uma escultura do abre-alas que quebrou antes de começar o desfile da escola, a Mancha Verde sagrou-se campeã do carnaval de 2022 após uma apuração apertada que deixou a Mocidade Alegre na segunda colocação.[13]

Poucos dias antes dos desfiles de 2022, a agremiação já havia anunciado que seu enredo para 2023 seria: "Oxente – Sou xaxado, sou Nordeste, sou Brasil". Poucos dias após a divulgação do enredo, a escola anunciou a chegada do carnavalesco André Machado.[14] [15] Após um vice-campeonato, a escola renovou com o carnavalesco.

Nome Mandato Ref.
Aquiles Inácio de Carvalho 1995 - 1996 [16]
Paulinho Serdan 1996 - atualidade [17][2]
Carnavais Intérprete oficial Ref.
1996-1998 Douglinhas [16][18]
1999-2000 Quinho [19]
2001 Agnaldo Amaral [20]
2002-2006 Vaguinho [21][22]
2007 Celsinho Mody [23]
2008-2009 Vaguinho [24][25]
2010 Vaguinho e Celsinho Mody [26]
2011 Vaguinho [27]
2012-presente Freddy Vianna [28][29]
Período Diretor de Carnaval Diretor geral de harmonia Mestre de bateria Ref.
2012 Caju e Rodrigo Moleza
2013 Caju
2014–2015 Paolo Bianchi Xinxa e Marcos Gonçalves da Silva Caju [30][31][32]
2016 Caju e Thiago Costa [33][34]
2017 Maradona [35]
2018–2019 Paolo Bianchi Marcos Gonçalves da Silva, Bruno Farani e
Danilo Duarte
Maradona [2]
2020 Paolo Bianchi Marcos Gonçalves da Silva Guma Sena [36]
Período Nome Ref.
2002–2014 Mirian Justino [37]
2015–2018 Jonathan Bento [38]
2015-atualmente Marcos Aurélio e Wender Luciano [38][39]

Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira

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Ano Nome Ref.
2004 Fabiano Dourado e Silvéria
2005-2007 Fubá e Silvéria
2008-2009 Fabiano Dourado e Jéssica Oliveira
2010-2013 Fabiano Dourado e Jéssica Gioz
2014–atualmente Marcelo Luiz e Adriana Gomes [30]

Corte de Bateria

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Período Rainha Musa Princesa Ref.
2005–2013 Viviane Araújo
2014 Viviane Araújo
(não participou do desfile)
Aline Bernardes
Vanessinha Ortiz
Ivy Ikeda
Juju Salimeni
Duda Serdan [40]
2015–atualmente Viviane Araújo Duda Serdan [41][35][42]
Mancha Verde
Ano Colocação Grupo Enredo Carnavalesco Ref.
1996 Vice-campeã Blocos (espera) Sinal verde para a vida Comissão de Carnaval [43]
1997 Campeã Blocos Noite Paulistana: Um convite ao prazer Comissão de Carnaval [44]
1998 Campeã Blocos Minha Terra tem Palmeiras Gílson Tavares [45]
1999 Vice-campeã Especial (blocos) Vinho, Néctar dos Deuses Raul Diniz [46]
2000 Vice-campeã 3-UESP Brasil, Que História é Essa? Virgílio Ramos [47]
2001 Campeã 2-UESP A Busca da Paz no Axé dos Orixás Virgílio Ramos [48]
2002 Campeã 1-UESP De Lutas e Solidariedade - A Força do Trabalhador Gilson Tavares e Vírgilio Ramos [49]
2003 3º lugar Acesso Nuances, Maravilhas da Verde Cor, Um Universo de Esplendor Gílson Tavares e Vírgilio Ramos [50]
2004 Campeã Acesso Saga Italiana em Terra Paulistana Eduardo Caetano [51]
2005 12° lugar Especial Da pré-história aos transgênicos: Mato Grosso, Uma Mancha Verde no coração do Brasil
Compositores: Paulo Serdan e Comissão de Carnaval
Eduardo Caetano [52]
2006 7º lugar Especial Bem aventurados sejam os perseguidos por causa da justiça dos homens... Porque deles é o reino dos céus
Compositores: Vaguinho, Douglinhas e Jaú
Cebola [53]
Campeã Desportivas
2007 11º lugar Especial Decifra-me ou devoro-te! Apocalipse quatro cavaleiros, três profecias e quatro segredos Cebola [54]
Campeã Desportivas
2008 7° lugar Especial És imortal... Ariano Suassuna, sua vida, sua obra, patrimônio cultural Eduardo Caetano [55]
2009 10º lugar Especial Pernambuco: uma nação cultural! Alexandre Pavão e Fernando Dias [56]
2010 4° lugar Especial Aos Mestres com Carinho! Mancha Verde "ensina" como criar identidade! Cebola [57]
2011 4° lugar Especial Uma ideia de Gênio! Pedro Alexandre "Magoo" e Fernando Dias [58]
2012 4° lugar Especial Pelas mãos do mensageiro do axé a lição de Odu Obará: a humildade
Compositores:Armênio Poesia, Channel e Freddy Vianna.
Pedro Alexandre "Magoo", Troy Oliveri, Thiago de Xangô e Paolo Bianchi [59]
2013 13º lugar Especial Mário Lago - Um homem do Século XX
Compositores: Turko, Maradona, Didi, Ferracini, Fabiano Sorriso, Jorginho, Paulinho Miranda e Tucuruvi Mancha.
Troy Oliveri [60]
2014 Vice-campeã Acesso Bem aventurados sejam os perseguidos por causa da justiça dos homens... Porque deles é o reino dos céus
Compositores: Vaguinho, Douglinhas e Jaú
(Reedição do carnaval de 2006)
Troy Oliveri [61]
2015 13° lugar Especial Quando surge o Alviverde Imponente, 100 anos de lutas e glórias
Compositores: Silas Augusto, Marcelo Casa Nossa, Aquiles da Vila, Chanel, Bruno Mancha e JC Castilho.
Troy Oliveri [62][4][63]
2016 Campeã Acesso Mato Grosso, Uma Mancha Verde no Coração do Brasil
Compositores: Turko, Vaguinho, Jaú, Didi, Maradona, Carlos Junior, Darlan, Fabinho LS e Chiquinho LS
(Reedição do carnaval de 2005)
Pedro Alexandre "Magoo" [64]
2017 10º lugar Especial Zé do Brasil, um nome e muitas histórias Pedro Alexandre "Magoo" [7][35]
2018 3º lugar Especial A amizade. A Mancha agradece do fundo do nosso quintal Pedro Alexandre "Magoo" [65]
2019 Campeã Especial Oxalá, salve a princesa! A saga de uma guerreira negra
Compositores: Sereno, Marcelo Casa Nossa (Chefia), Darlan Alves, Rodrigo Minueto, Gui Cruz, André Ricardo e Rodolfo Minueto
Jorge Freitas [66][67][68]
2020 Vice-campeã Especial Pai! Perdoai, eles não sabem o que fazem!

Compositores: Marcelo Casa Nossa (Chefia), Guilherme Cruz, Rodrigo Minuetto, Rodolfo Minuetto e Darlan Alves

Jorge Freitas [69][36]
2021 Inicialmente adiados para o mês de julho, os desfiles do Carnaval 2021 foram cancelados devido a pandemia de Covid-19. [70]
2022 Campeã Especial Planeta Água

Compositores: Marcio André Filho, Marcelo Lepiane, Lico Monteiro, Rafael Ribeiro, Richard Valença, João Perigo, Solano Mota, Leandro Thomaz, Telmo JB, Lanza Muniz e Rosália Carvalho

Comissão de Carnaval [71]
2023 Vice-campeã Especial Oxente! Sou xaxado, sou Nordeste, sou Brasil

Compositores: Edinho Gomes e Gilson Bernini.

André Machado [72] [15]
2024 5º lugar Especial Do nosso solo para o mundo: o campo que preserva, o campo que produz, o campo que alimenta

Compositores: Lico Monteiro, Tinga, Marcelo Lepiane, Leandro Thomaz, Richard Valença, Jéferson Oliveira, Telmo Augusto, João Perigo, Lucas Macedo, Ailson Picanço, Rodrigo Peu, David Gonçalves, Tiago Caldeira e Paulo Sérgio.

André Machado [73]
2025 Especial Bahia, da Fé ao Profano

Compositores: Wladi Nascimento, Edinho Gomes, Myngal, Felipe Mussili e Gilson Bernini.

Comissão de Carnaval

(Paolo Bianchi, Lucas Abelha, Igor Carneiro, Robertinho, Eddi Dudee, Gall, Bibinha, Kaique Serdan e Paulo Serdan Filho)

Grupo Especial 2019 e 2022
Grupo de Acesso 2004 e 2016
Grupo 1-UESP 2002
Grupo 2-UESP 2001
Blocos Especiais 1997 e 1998
Grupo Especial das Escolas Desportivas 2006 e 2007

Referências

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  73. «Central do Carnaval 2024». SASP. Consultado em 11 de fevereiro de 2024 

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